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Qual o guarda-redes de ANDEBOL que mais se destaca?

Qual o lateral de ANDEBOL que mais se destaca?

Qual o central/pivot de ANDEBOL que mais se destaca?

Qual o ponta de ANDEBOL que mais se destaca?

Qual o guarda-redes de FUTEBOL que mais se destaca?

Qual o defesa de FUTEBOL que mais se destaca?

Qual o médio de FUTEBOL que mais se destaca?

Qual o avançado de FUTEBOL que mais se destaca?

Qual o guarda-redes de FUTSAL que mais se destaca?

Qual o ala de FUTSAL que mais se destaca?

Qual o pivot de FUTSAL que mais se destaca?

Qual o guarda-redes de HÓQUEI EM PATINS que mais se destaca?

Qual o defesa de HÓQUEI EM PATINS que mais se destaca?

Qual o universal de HÓQUEI EM PATINS que mais se destaca?

Qual o avançado de HÓQUEI EM PATINS que mais se destaca?

«Sá Pinto é o meu técnico para o triénio» by Godinho Lopes

ENTREVISTA EXCLUSIVA RECORD


RECORD – Olhando para a realidade atual da equipa de futebol, nas meias-finais da Liga Europa e na final da Taça de Portugal, sente-se satisfeito com o trajeto realizado? Ou o desempenho no campeonato, longe daquilo que idealizou no início, é um revés?
GODINHO LOPES – Um presidente do Sporting nunca pode ficar satisfeito por estar em quarto lugar. Independentemente da satisfação de estar na meia-final da Liga Europa e na final da Taça de Portugal. Se estivesse satisfeito, não tinha mudado o treinador...

R – E qual foram as razões para mudar?
GL – Isso é uma análise diferente. Agora, nenhum presidente do Sporting pode ficar satisfeito de estar em quarto lugar. Se me está a perguntar se eu estou satisfeito, não estou. Não estou desiludido, mas não estou satisfeito. Está fora daquilo que eu achava. Nunca disse que seríamos campeões, mas achava que tínhamos condições, e temos, para lutar pelo primeiro lugar. Mas, se reparar, na época passada, nesta altura, estávamos a 32 pontos do primeiro, agora estamos a 13, aproximámo-nos. Mas não estou satisfeito.

R – Mais do que a luta pelo título, o facto de estar longe de uma vaga que dê acesso à Champions preocupa-o?
GL – Reconheço que sim, isso era fundamental.

R - Pode condicionar a próxima época?
GL – Vocês viram o Sporting jogar contra o Athletic de Bilbao? Quantos jogadores acha que temos de contratar para a próxima época?

R – Depende de quantos vender...
GL – Bem, se perdermos algum é porque vamos fazer encaixes financeiros e podem entrar outros. Mas olhando para aquela equipa, respondendo objetivamente, é fácil constatar que não será necessário fazer um grande investimento na próxima época. A equipa tem de ser recomposta? Eventualmente. Agora, o que está em causa com o não acesso à Liga dos Campeões é a imagem do clube. É diferente para o clube, para os sponsors, para os sportinguistas, estar na Liga dos Campeões ou na Liga Europa. Porém, estar nas meias-finais da Liga Europa já é outra conversa.

R – A propósito da próxima época: admite perder jogadores?
GL – Vão desculpar-me, mas não vou falar sobre questões relacionadas com futebol. Mas os jogadores gostam de estar no Sporting, pois sentem-se bem aqui.

R – Sá Pinto é o treinador que deseja para liderar a equipa de futebol até ao final do mandato?
GL – Admito que seja o técnico até ao fim do triénio.

R – Domingos Paciência não tinha cláusula de rescisão. Sá Pinto tem?
GL - Os contratos são assinados entre duas partes, não é para serem tornados públicos.

R – A expressão “forever” pode recuperar-se com Sá Pinto?
GL – Não. Nem eu sou forever. O Ricardo foi a aposta que fizemos e estamos satisfeitos com ela. Como já disse, é o meu treinador para o triénio.

R – Nos últimos jogos tem-se notado uma relação de grande cumplicidade entre os adeptos e a equipa. Uma realidade para o qual tem contribuído o facto de Sá Pinto estar no comando técnico da equipa?
GL – É verdade, mas recordo que na época passada conseguimos potenciar as assistências nos três jogos que fizemos em Alvalade. No primeiro, tivemos mais 50 por cento de adeptos – passámos de 16 mil para 24 mil e acabámos o campeonato com 30 mil na bancada. No último fim-de-semana, em Penacova, convivi com pessoas que se abraçaram a mim a chorar dizendo que “o senhor trouxe-me o Sporting de volta ao coração”. E a propósito posso contar uma história?

R – À vontade…
GL – Ainda esta manhã [ontem], cruzei-me aqui em Alvalade com um casal. O marido sportinguista e a mulher do FC Porto. O filho, pequeno, tem sofrido grande pressão da mãe para ser portista. No entanto, o miúdo, com 9 anos, não vacila e continua a ser do Sporting. Ora esta paixão reflete o valor que temos de dar às pessoas, mesmo aquelas de tenra idade, que não abdicam de serem sportinguistas de corpo e alma.

R – O que pode dizer-nos de todo este processo que envolve o jogador Zakaria Labyad, surgindo o nome do Benfica também associado ao interesse?
GL – Sobre isso vou invocar o blackout. Aliás, se se recordarem já havia falado sobre esse tema numa entrevista que dei recentemente a um canal de televisão e falei sobre tudo o que dizia respeito a esse processo.

R – Por falar em processos, como está a situação relacionada com a transferência de Yannick para o Nice?
GL – Tal como vocês sabem, isso é uma matéria que está entregue à UEFA. Neste momento não existem grandes desenvolvimentos. Vamos aguardar com serenidade pelas decisões da UEFA.

R – O que é que pode prometer aos associados e adeptos do Sporting relativamente à próxima temporada?
GL – Aquilo que posso prometer a todos é a continuação de muito trabalho, que resume aquilo que temos vindo a fazer desde o início do nosso mandato.

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Ser Sportinguista...

Ser Sportinguista é uma doença incurável.
É mais do que gostar de futebol ou de um clube,
é um sentimento irracional, misto de orgulho e de sensação de pertença, é em tudo semelhante a uma paixão que nos faz sofrer intensamente.
São memórias e heróis de infância tingidos de verde.
Sim, para ser Sportinguista é preciso saber sofrer,
mas ser Sportinguista é saber amar... amar de uma forma tão intensaque não da sequer para explicar...
É deixar tudo para trás, porque hoje joga o Sporting e "eu tenho que ir ver"...
Porque perder um minuto que seja de um jogo do Sporting dói mais que a dor mais profunda, porque ver o nosso Sporting sofrer um golo é desesperante, porque festejar um golo não tem explicação, porque a emoção de uma vitória não se explica em simples palavras...
Porque ser Sportinguista não é ser único…
Porque ser Sportinguista é ser eterno...
AMO-TE SPORTING!