Bem-Vindos ao Blog/Site do Tudo Pelo Meu Sporting Clube de Portugal

Qual o guarda-redes de ANDEBOL que mais se destaca?

Qual o lateral de ANDEBOL que mais se destaca?

Qual o central/pivot de ANDEBOL que mais se destaca?

Qual o ponta de ANDEBOL que mais se destaca?

Qual o guarda-redes de FUTEBOL que mais se destaca?

Qual o defesa de FUTEBOL que mais se destaca?

Qual o médio de FUTEBOL que mais se destaca?

Qual o avançado de FUTEBOL que mais se destaca?

Qual o guarda-redes de FUTSAL que mais se destaca?

Qual o ala de FUTSAL que mais se destaca?

Qual o pivot de FUTSAL que mais se destaca?

Qual o guarda-redes de HÓQUEI EM PATINS que mais se destaca?

Qual o defesa de HÓQUEI EM PATINS que mais se destaca?

Qual o universal de HÓQUEI EM PATINS que mais se destaca?

Qual o avançado de HÓQUEI EM PATINS que mais se destaca?

Nacional 2 x Sporting 3


Na Ilha da Madeira, Ricardo Sá Pinto apenas deixou, em relação à partida com o Ath. Bilbao, Xandão, Daniel Carriço e André Martins no «onze» titular, apostando no descanso de alguns atletas e na criação da oportunidade aos menos utilizados poderem mostrar, mais uma vez, o seu valor.

Assim, foi uma equipa completamente diferente que se apresentou na Choupana, com destaque para o regresso, após lesão, de Onyewu ao centro da defesa, que contou também com Arias e Evaldo nas laterais.
O jogo foi muito dividido nos primeiros minutos até que Diego Rubio marcou o primeiro golo oficial com a camisola do Sporting (12 m), numa «segunda bola» após livre frontal, em que o jovem internacional chileno ganhou um ressalto na área e, à meia-volta, rematou rasteiro e de pé esquerdo para o primeiro golo na Choupana.
Conseguida a vantagem no marcador, o Sporting continuou a controlar os ritmos do encontro, lutando muito a meio campo pela bola e, após recuperá-la, «esticar» com lançamentos longos para a velocidade do trio Pereirinha, Carrillo e Diego Rubio.
Aos 31 minutos, Renato Neto, ainda fora da área, rematou forte de pé direito, duplicando a vantagem «leonina» na partida, mas, dois minutos depois, Mateus saltou nas costas de Arias e, depois de ganhar a posse da bola, colocou, novamente, o resultado com apenas um golo de diferença.
No regresso dos balneários, o treinador «verde e branco» trocou Renato Neto por Schaars, com o internacional holandês a trazer maior dinâmica às transições, como aos 52 minutos, quando o seu cruzamento no corredor esquerdo não teve a correspondência desejada.
Três minutos depois, a ingenuidade de Diego Rubio valeu-lhe o segundo cartão amarelo, deixando os «leões» com menos um atleta com mais de 30 minutos para se jogar. De imediato, van Wolfswinkel substituiu André Martins, e o Sporting passou a jogar em 4x4x1, juntando linhas e com Pereirinha e Carrillo a «fechar em zonas mais interiores» no apoio aos médios centro Daniel Carriço e Schaars.
Jeffrén entrou aos 63 minutos, por troca com Arias – passando Pereirinha para defesa direito – acentuando a tendência de fazer transições rápidas, perante um adversário que, apesar de ter mais posse de bola, não conseguia circulá-la junto da área «verde e branca».
Num lance furtuito (75 m), o recém-entrado Keita ficou com a bola frente a Marcelo – depois de dois ressaltos na tentativa de corte de Pereirinha – e empatou o encontro, mas na jogada seguinte, van Wolfswinkel foi derrubado dentro da área, com o avançado holandês e colocar de novo, na transformação da respectiva grande penalidade, os «leões» na liderança do marcador.
Marcelo Boeck, que voltou à titularidade, «segurou» a vantagem, ao fazer duas grandes defesas: no livre directo transformado por Claudemir (85 m) e no cabeceamento de Candeias (89 m).
A partida terminou com o triunfo «leonino», com os comandados por Ricardo Sá Pinto a voltarem a jogar esta quinta-feira, em Bilbau, na segunda-mão das meias-finais da Liga Europa.

Sem comentários:

Ser Sportinguista...

Ser Sportinguista é uma doença incurável.
É mais do que gostar de futebol ou de um clube,
é um sentimento irracional, misto de orgulho e de sensação de pertença, é em tudo semelhante a uma paixão que nos faz sofrer intensamente.
São memórias e heróis de infância tingidos de verde.
Sim, para ser Sportinguista é preciso saber sofrer,
mas ser Sportinguista é saber amar... amar de uma forma tão intensaque não da sequer para explicar...
É deixar tudo para trás, porque hoje joga o Sporting e "eu tenho que ir ver"...
Porque perder um minuto que seja de um jogo do Sporting dói mais que a dor mais profunda, porque ver o nosso Sporting sofrer um golo é desesperante, porque festejar um golo não tem explicação, porque a emoção de uma vitória não se explica em simples palavras...
Porque ser Sportinguista não é ser único…
Porque ser Sportinguista é ser eterno...
AMO-TE SPORTING!