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Qual o guarda-redes de ANDEBOL que mais se destaca?

Qual o lateral de ANDEBOL que mais se destaca?

Qual o central/pivot de ANDEBOL que mais se destaca?

Qual o ponta de ANDEBOL que mais se destaca?

Qual o guarda-redes de FUTEBOL que mais se destaca?

Qual o defesa de FUTEBOL que mais se destaca?

Qual o médio de FUTEBOL que mais se destaca?

Qual o avançado de FUTEBOL que mais se destaca?

Qual o guarda-redes de FUTSAL que mais se destaca?

Qual o ala de FUTSAL que mais se destaca?

Qual o pivot de FUTSAL que mais se destaca?

Qual o guarda-redes de HÓQUEI EM PATINS que mais se destaca?

Qual o defesa de HÓQUEI EM PATINS que mais se destaca?

Qual o universal de HÓQUEI EM PATINS que mais se destaca?

Qual o avançado de HÓQUEI EM PATINS que mais se destaca?

ELEIÇÕES 2011 | Civismo para ganhar votos

O ambiente de cordialidade e civismo, que começou à chegada de cada um dos seis candidatos à presidência do Sporting à SIC Notícias, alastrou dos bastidores e marcou o debate televisivo que, durante duas horas, procurou dissipar as dúvidas dos sportinguistas mas em que acabaram por ser, para já, poucas as revelações, e menos ainda os trunfos lançados para a mesa.

O debate, foi cronometrado ao segundo.
Primeiro round de uma luta que terá combate final no próximo dia 26, dia das eleições do Sporting. Bruno de Carvalho, Zeferino Boal, Dias Ferreira, Godinho Lopes, Pedro Baltazar e Sérgio Abrantes Mendes protagonizaram o primeiro debate entre os seis candidatos, na SIC Notícias.
Os candidatos responderam a quatro perguntas: 
1. Porquê votar em si? 
2. Que solução financeira? 
3. Que projecto desportivo? 
4. Uma mensagem aos sócios.

Dias Ferreira:
1. Candidato-me pela paixão pelo Sporting, hoje em dia uma paixão temperada por uma grande preocupação com o futebol que está a definhar internamente e receio que se possa alastrar à formação e às modalidades. Há que mudar isso, há que tornar o futebol ganhador e acredito no Sporting e nos sportinguistas.
2. Já ouvi dizer que a reestruturação recente já está desactualizada. Não gosto de falar muito da situação financeira como meio de condicionar o projecto desportivo. O Sporting só consegue ultrapassar a actual situação financeira com sucesso desportivo. Há que mudar mentalidades em relação a isso. O clube não é uma empresa nem pode ser tratado como um grupo de empresas. Isso é que deu cabo do clube. É claro que estou preocupado com a situação financeira, a situação da tesouraria e os problemas a curto prazo. A minha grande preocupação é saber se há dinheiro na caixa. Não serei presidente remunerado, mas não critico quem o queira ser.
3. Primeiro tracei o que queria para o futebol, o que pretendia para o futuro do futebol. E sei que não há sucesso financeiro sem uma equipa competitiva. Defendo um treinador que aproveite a formação e a transição para futebol profissional e que haja um modelo de jogo desde a formação. Rijkaard é que vai fazer a equipa, embora tenha direito de veto. Mas o treinador será o rosto do projecto. Oceano foi escolhido para adjunto de Rijkaard. Temos também de acabar também com o mito da excelência da Academia, porque quem fez Futres, Figos e Ronaldos foi o centro de estágio do Sporting. Os recursos humanos é que são de excelência. Eclectismo? Gostaria de voltar a ver voleibol e basquetebol. Isso é fundamental. O pavilhão é dossier fechado. Já chega de andar a saltar de um lado para o outro.
4. Este debate pouco esclareceu sportinguistas, mas eles já sabem quais são as minhas ideias. Acredito nos sportinguistas.

Abrantes Mendes:
1. As pessoas conhecem-me. Sou inimigo do conformismo e tenho a tradição do Sporting em casa. Quero o Sporting de volta e em nome do coração.
2. A minha experiência como gestor ensinou-me que a gestão não pode fazer-se sectorialmente. O projecto Roquette foi o descalabro do clube, fez-se opção errada do estádio... A situação do clube se não é de falência anda lá perto e a resposta que tenho é a credibilidade, temos de criar confiança com os bancos que são nossos parceiros. Temos de aumentar a massa adepta, devolver o Sporting aos sócios, o entusiasmo colectivo e isso atrai investidores. Há que renegociar o serviço da dívida e dizer à banca, nossos parceiros, que queremos honrar compromissos. Remunerado? Deixo a decisão para o Conselho Directivo.
3. O eclectismo é indispensável, mas o Sporting tem de assegurar escolas de formação nas modalidades. Gostava de voltar a ter o râguebi, o ténis e até de ter golfe. O meu treinador para o futebol? Eu é que estabeleço os timings e é tempo de o Sporting ter um presidente forte. O meu staff está já em contactos com três treinadores estrangeiros de grande capacidade individual. Mas o Sporting tem de saber negociar. José Couceiro? O Sporting precisa de estabilidade e ele é nome de estabilidade. E agora o Oceano também é uma boa escolha. A estrutura tem de ser presidente, treinador e director desportivo. Tem de se ter atenção às figuras históricas e tem de haver uma comissão técnica para não comprar gato por lebre.
4. A dicotomia aqui é muito fácil: continuidade ou mudança. O problema em jogo é só um: devolver ou não o Sporting aos sportinguistas. E comigo o Sporting vai voltar.

Godinho Lopes:
1. Sinto-me disponível para servir o Sporting a tempo inteiro. Sou competente, credível apaixonado pelo clube e por isso mesmo é que o meu lema é Honrar é ganhar. Conheço o momento actual do futebol, complicado e difícil e sei que com Luís Duque e Carlos Freitas vamos conseguir fazer regressar as vitórias. Já fui dirigente e na minha passagem fomos duas vezes campeões, construímos um estádio, edificámos a Academia, vivi grandes momentos de glória. Sei que vou conseguir trazer o ânimo de novo aos sportinguistas.
2. Conheço em detalhe a situação porque dias antes de anunciar a minha candidatura recorri às vias normais pedi a Bettencourt para conhecer as contas do Sporting por dentro. Não sou aventureiro, nem o candidato da banca porque sou independente e duro a negociar. Não tenho dois chapeús. Conhecendo a situação de forma global fomos à procura de soluções. Não faz sentido viver de receitas antecipadas e há que reestruturar o passivo para se poder entrar no ano a pensar no mesmo. As soluções para as quais estou a trabalhar estou disponíveis para qualquer candidato. Não serei remunerado.
3. Quanto ao Pavilhão, conheço o projecto arquitectónico, a negociação e o acordo com a banca. Falei com o arquitecto, que me garantiu ter o projecto pronto no final do ano e a execução finalizada em 15 meses. Será para o meu mandato. Abordo a questão do futebol de forma diferente, mais abrangente. Devemos ganhar força na Federação, na Liga. Não é por fora que temos de trabalhar. Equipa? Academia e formar uma B. Não falo de jogadores sem treinador. Espanha, Itália e Holanda tem escola de treinadores com sucesso no estrangeiro. A nossa escolha não está ligada ao sistema inglês.
4. Não respondo a acusações infundadas. Acreditem na equipa que tenho, uma direcção coesa e para terminar só peço que se unam em torno da equipa porque o 3.º lugar é muito importante para o futuro.

Zeferino Boal:
1. Tenho 30 anos de sócio, um percurso feito pelos núcleos, claques e sei que nos últimos 15 anos se tem assistido a gestões de incoerência, de marasmo e senti que tinha de apresentar uma solução que constituísse uma alternativa. Está na hora de se criar um novo paradigma. Aliás, fui o único que tive a coragem para dizer há algum tempo ao presidente que renunciou às funções, que não tinha de condições para continuar no lugar. Fui eu o primeiro a falar na necessidade de ter de se recorrer a eleições antecipadas.
2. Pedi uma reunião com Filipe Nobre Guedes para me inteirar da situação financeira, mas foi adiada sine die, de forma menos correcta. Tanto Pedro Baltazar, como Godinho Lopes e Dias Ferreira têm responsabilidade no aumento significativo do passivo, que já vai em 350 milhões, com prejuízos anuais da SAD de 20/30 milhões por ano. Temos que definir objectivos para os próximos três anos, reduzir as despesas extraorindárias em 30%. É recuperável e temos condições para o fazer. O futebol tem consumido todos os recursos do Sporting. Serei remunerado, mas com salário não superior ao do Presidente da República.
3. Pavilhão é uma prioridade, mas tem que se pensar noutra solução que não uma a 1,5 km do estádio. É preciso pensar em ginásios e desportos radicais. No futebol, não é com Luís Duques e Carlos Freitas que lá vamos. Gastaram, no seu tempo, 70 milhões em 55 jogadores com 5 milhões de retorno. Sou sócio da APAF e falo «tu cá, tu lá» com qualquer árbitro. Tem que se refazer a boa malha de olheiros que tínhamos. Manuel José o meu técnico? Há possibilidade.
4. Vejam o que aconteceu no passado. Tem que haver mudança, novas ideias. Não precisamos de nomes sonantes, mas gente capaz.

Bruno de Carvalho:
1. Já demonstrámos ter capacidade para este novo ciclo, para trazer de volta a alma e a garra, os adeptos e os sócios. Estamos convictos de que é altura de haver gestão rigorosa.
2. Temos de manter a maioria do capital social da SAD. Temos solução para tal. Vamos apresentar parceiros, um fundo de 50 milhões de euros para contratações e a partir daí renegociar com a banca o serviço da dívida. Os 50 milhões vêm de investidores. Há que parar com a pressão da banca e não nos endividarmos mais. Se serei remunerado? Sim mas não comparável com os jogadores ou com Bettencourt: menos de 40 mil euros.
3. Pavilhão? Sem dúvida. Mas as estruturas devem ser pensadas e a solução não é apenas nos namings... O pavilhão deve ser dos sócios, deve ter uma sala, que eu chamarei sala 10 A. E deve ser objecto de autofinanciamento, que possa ser o sustento que as modalidades precisam. No futebol é importante que o Sporting esteja presente na FPF mas mais importante seria estar na Liga. Vamos ter uma estrutura directiva, vertente futebol e futebol profissional e com Augusto Inácio virão outras referências. O futebol do Sporting será estruturada com base num 4x3x3. Treinador? Neste momento estamos com um treinador português e outro estrangeiro mas vamos apresentá-lo na altura certa. Mas será um treinador vencedor. E para a equipa estamos a trabalhar em oito ou nove jogadores. Já vimos quais são as necessidade da equipa e esses atletas serão mais-valias.
4. O Sporting tem de dizer basta e começar um novo ciclo, com nova gente. Nós garantimos isso. Os jovens podem contar com essa mudança e os menos jovens podem esperar o regresso de um clube vencedor.

Pedro Baltazar:
1. Penso que este é um dos momentos mais negros da história do clube. Tenho experiência vasta profissional, também no Sporting, e a convicção de que tenho a capacidade para inverter a situação.
2. Concordo com a reestruturação que foi feita e não mexer nela é a medida mais racional. Vamos exigir dos bancos o que já está prometido. Há um fundo de jogadores que já foi aprovado pela CMVM e que estava para ser colocado em três bancos de Angola e esse fundo tem de ser reposto. Os salários dos jogadores estão seguros através da antecipação de receitas como as de bilheteira e do contrato com a PT. Haverá dinheiro para reforçar a equipa, 15 milhões de euros, mais o que virá do fundo dos jogadores. Serei um presidente remunerado em vitórias.
3. Zico é uma das opções para treinador. Demonstrou grande sportinguismo, é um homem com história no futebol mundial e tem interesse genuíno em vir para o Sporting, uma promessa que fez ao pai. Temos de olhar para os custos do plantel, que foi construído através de um bom relacionamento com o empresário Jorge Mendes, o melhor do Mundo, olhar para a formação e jogadores emprestados, alguns caros. Eclectismo? Estou de acordo com o pavilhão desde que haja solução financeira, mas defendo um eclectismo diferente do actual, com maior investimento onde tentam buscar recursos, como a natação. Há grande investimento em modalidades que não têm grandes resultados.
4. Penso que foram injustos para o trabalho que está a ser desenvolvido na Academia. Há sete ou oito jogadores da formação no plantel. Futebol será da minha responsabilidade e não haverá mandatos em branco. Tenho uma equipa directiva coesa e muito competente.

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Ser Sportinguista...

Ser Sportinguista é uma doença incurável.
É mais do que gostar de futebol ou de um clube,
é um sentimento irracional, misto de orgulho e de sensação de pertença, é em tudo semelhante a uma paixão que nos faz sofrer intensamente.
São memórias e heróis de infância tingidos de verde.
Sim, para ser Sportinguista é preciso saber sofrer,
mas ser Sportinguista é saber amar... amar de uma forma tão intensaque não da sequer para explicar...
É deixar tudo para trás, porque hoje joga o Sporting e "eu tenho que ir ver"...
Porque perder um minuto que seja de um jogo do Sporting dói mais que a dor mais profunda, porque ver o nosso Sporting sofrer um golo é desesperante, porque festejar um golo não tem explicação, porque a emoção de uma vitória não se explica em simples palavras...
Porque ser Sportinguista não é ser único…
Porque ser Sportinguista é ser eterno...
AMO-TE SPORTING!